Em sessão extraordinária nesta sexta-feira (29/01) os vereadores aprovaram em parte o empréstimo ao chamado projeto NOVO SOMMA. A sessão terminou por volta de 12h30 após muita discussão, falas extensas e apresentação de várias emendas objetivando asfaltar vias públicas em vários bairros.
O projeto foi dividido em três, contendo o SOMMA Infra, o SOMMA MAQ, e o SOMMA ECO. Com o desmemebamento ficou mais fácil a aprovação da parte principal. Por 9 votos favoráveis foram aprovados os projetos SOMA Infra e SOMA ECO. Apenas o vereador Werley Macedo disse NÃO ao projeto. Com isso a Prefeitura foi autorizada a contrair o empréstimo junto ao BDMG no valor aproximado de 8 milhões e 900 mil reais.
Quanto ao chamado SOMA MAQ, no valor de 3 milhões de reais, os três vereadores de oposição abandonaram o plenário quando ia ser colocado em votação. Com o abandono não se colocou em votação por falta de quórum qualificado exigido para a matéria.
O SOMA INFRA consiste em recurso para ser aplicado na recuperação de vias públicas. O projeto aprovado prevê a recuperação das avenidas Belchior de Godói, Mato Grosso e Theodoreto Veloso de Carvalho; das avenida vereador Geraldo Teodoro da Silva e rua padre Anchieta e também a Rua Bias Fortes. Como a verba já está destinada para tais vias, acreditamos que as emendas apresentadas na sessão caem no vazio, até mesmo porque não há recurso suficiente para executar tanto asfalto.
Já o SOMA ECO atende projeto ambiental e visa instalar uma usina de reciclagem de entulho no município.
Dia 31 de janeiro é o ultimo prazo para que o município apresente a autorização legislativa em BH da contração do empréstimo. As obras serão iniciadas até julho e o pagamento só começa a ser feito após 30 meses. Até lá o município só quitará os juros.
Um bom desfecho da novela.
ResponderExcluirEspera-se que a cidade efetivamente ganhe no aspecto da urbanização e em qualidade de vida, inclusive na Saúde Pública.
Que a Câmara Municipal exerça de fato sua atribuição de órgão fiscalizador, para evitar surpresas futuras com notícias de eventuais desvios de finalidade.
E que a sociedade, historicamente omissa e passiva, seja também um agente fiscalizador na utilização de recursos públicos.
Tarda que a sociedade entenda que é seu dever (direito) fiscalizar a administração pública, de maneira civilizada e dentro dos limites da legalidade.
O que fazer com a cristaleira com o vidro quebrado,a madeira desgastada, herdada da vovó?
ResponderExcluirSe tiver interesse que ela fique novinha novamente , encaminhe pra um marceneiro e um vidraceiro , o resultado é fantastico.Pois a troca das peças são feitas com a maior facilidade.
Eco e Infra foram pra oficina e voltaram um diamante lapidadinhooooo , esperamos com toda certeza de ser bem cuidado e encaminhado às açoes possitivas.
Pois de velho só tem o tempo.