

Se estivéssemos numa fazenda este seria o visual perfeito: belas e verdes pastagens, propícias para a criação de gado. Entretanto, não é o caso. Este é o cenário que vejo todos os dias ao abrir o portão de casa no bairro Aeroporto-Sul.
Um Bairro com boas casas, em área nobre de Araguari. Não se permitindo o matagal e a sujeira em lotes vagos como se vê. Um cenário melancólico e perigoso pela sujeira e os locais ermos, que servem de esconderijo de marginais.
Esses lotes vagos existentes em nosso bairro e em outros são de pessoas abastadas e que os deixam lá simplesmente para conseguir valorização.
Amigos meus tem procurado adquirir terrenos nas imediações, todavia, os donos não querem vender. Nem resposta dão....
Para isso existe remédio. A administração pública pode lançar mão do imposto progressivo, sobretaxando os terrenos abandonados. Quem quer valorização pode pagar mais imposto, é lógico. Se não quer pagar imposto alto, que venda.
O imposto progressivo está lá no estatuto das cidades, projeto sancionado pelo presidente Fernando Henrique, em 2001.
Basta ter coragem em aplicar a lei.
Parabéns, Wilson Prado...
ResponderExcluirA blogosfera tem mais um adepto, mas...
O texto não deveria iniciar com:
"Se estivessemos..."
ao invés de:
"Se tivéssemos..."
Essa nossa língua portuguesa... sempre tive essa dúvida!!!