Informações Assessoria da CDL
Nesta quarta-feira – dia 04, o presidente da CDL-Araguari, Odon de Queiroz Naves, o vice-presidente, Sebastião dos Santos Totó; e o diretor de Assuntos Públicos e Municipais, Antônio Carlos Antonietti, participam, em Brasília, da posse do presidente da Confederação Nacional das CDL’s, Roque Pellizzaro Júnior, na “Frente Parlamentar Mista do Comércio Varejista” – um comitê que encampa intensa luta contra a aprovação do novo tributo: a CCS (Contribuição Social para a Saúde), que nada mais é do que a substituição da CPMF.
As CDL’s de todo o país, juntamente com as Federações engrossam a batalha, porque sabem que a criação de mais um tributo vai dificultar os investimentos do setor.
Segundo a CNDL, o “Movimento Lojista luta pela simplificação do sistema tributário – alicerçado em três bases: um IVA (Imposto sobre Valor Agregado), um imposto sobre o patrimônio (urbano, rural e sob transmissão) e um sobre a renda, nada mais e repudiando, frontalmente, qualquer tributo de caráter cumulativo.”
Terça-feira passada (28), o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Júnior, participou de uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados, ao lado de lideranças empresariais renomadas como Paulo Skaff (da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), de Armando Monteiro (da Confederação Nacional das Indústrias) e Jorge Gerdau, para expor o posicionamento do varejo sobre a matéria.
A CDL-Araguari, na condição de representante da classe lojista, busca o apoio de todos os segmentos. “O assunto volta ao plenário na próxima terça-feira e estamos bastante preocupados caso o novo tributo seja aprovado. Tememos com isto nova sobrecarga e, consequentemente, o desemprego e menos investimentos nos municípios, estados e país”, diz o presidente Odon de Queiroz Naves.
A diretora Administrativa da CDL-Araguari, empresária Iolanda de Oliveira Resende Caeteno, integra a comissão regional responsável pela elaboração de uma carta de intenção que será entregue aos parlamentares também na quarta-feira, com propostas que vão melhorar o Sistema Tributário. Entre as medidas mais importantes estão a redução de 3% da alíquota do ICMS e o fim da Substituição Tributária. A iniciativa tem apoio de respeitadas entidades da Ordem dos Advogados do Brasil Nacional (OAB), da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), da ACIUB (Associação Comercial e Industrial de Uberlândia e Uberaba) , do Sindcomércio, entre outras.
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