O TEMPO
Ademir Camilo e João Magalhães tiveram suas casas e gabinetes vasculhados por agentes federais sob suspeita de fraudes na concessão de emendas parlamentares
Os dois deputados mineiros investigados pela Polícia Federal na Operação João de Barro já respondem na condição de réus a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). As investigações começaram em 2006 com o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Procuradoria Geral da República (PGR), a partir de indícios de fraudes na liberação de recursos para 30 cidades do interior de Minas Gerais.
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