quinta-feira, 6 de março de 2008

Cinco brasileiros entre os 200 mais ricos do mundo

O norte-americano Bill Gates já não é o homem mais rico do mundo, segundo o ranking da revista especializada "Forbes". O dono da Microsoft perdeu a posição para o investidor norte-americano Warren Buffet, com uma fortuna de US$ 62 bilhões. A publicação divulgou nesta quarta-feira (5) sua relação de "multimilionários".
Gates caiu dois postos em relação ao ano anterior e ocupa a terceira posição neste seleto clube dos mais ricos do mundo, com US$ 58 bilhões, US$ 2 bilhões a mais que em 2007. Também à frente dele está o empresário mexicano Carlos Slim e família, com uma fortuna de US$ 60 bilhões, US$ 11 bilhões a mais que em 2007.

Entre as duzentas maiores fortunas do mundo, de acordo com a publicação, há cinco brasileiros. Fazendo sua estréia entre eles, está o empresário Eike Batista, no 142º lugar da relação mundial, com US$ 6,6 bilhões.
O mais bem posicionado é o empresário Antônio Ermírio de Moraes, presidente do Conselho de Administração do Grupo Votorantim, que ficou na 77ª colocação, com US$ 10 bilhões. No ano passado, Antônio Ermírio de Moraes terminou em 226º lugar, com US$ 3,9 bilhões.
O segundo brasileiro mais bem colocado é o banqueiro Joseph Safra, do Banco Safra, que ficou em 101º lugar, com US$ 8,8 bilhões. Em 2007, o empresário terminou na 119ª posição, com US$ 6 bilhões. Seu irmão, Moises Safra, aparece bem abaixo, na 412ª posição, com US$ 2,8 bilhões. Ele caiu bastante em relação a 2007, quando ficou em 314º lugar, com US$ 2,9 bilhões. Eike Batista, em 142º lugar, superou Dorothéa Steinbruch, da Companhia Siderúrgica Nacional, que ficou na 160ª colocação, com US$ 6,1 bilhões. Em 2007, ela terminou em 557º lugar, com uma fortuna estimada em US$ 1,8 bilhão. Seu irmão, Eliezer Steinbruch, aparece na relação em 260º lugar, com US$ 4 bilhões. No ano passado, ele ficou na 799ª colocação, com US$ 1,2 bilhão.
O último brasileiro na lista dos duzentos mais bem colocados da "Forbes" está Jorge Paulo Lemann, um dos dirigentes da InBev, na 172ª posição, com US$ 5,8 bilhões. No ano passado ele estava em 165º lugar na lista, com US$ 4,9 bilhões.

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